Essa não é a primeira vez que a Maçã está envolvida em casos como esse e a companhia afirmou que vai investigar as acusações
As alegações sobre uso de estudantes em trabalho ilegal na China não são novidades e a própria Apple já admitiu no passado que a Foxconn, montadora de vários de seus produtos, tenha participado de um programa de experiência com carga horária excessiva. Agora, o assunto volta à tona com o Sacom, grupo de direitos humanos com sede em Hong Kong, apontando práticas semelhantes e, mais uma vez, com a Maçã no meio da história.
Repetimos o mesmo procedimento por centenas e milhares de vezes todos os dias, como um robô, diz um aluno