Com o boom imobiliário para abrigar os sobreviventes do conflito, muita gente apostava nas casas pré-fabricadas com máquinas embutidas
“Como será o futuro? Do que serão feitas as casas do amanhã? Quanto elas vão custar? E sobre as residências criadas em grandes cidades ou as pré-fabricadas?” Com essas perguntas, o governo norte-americano abre um vídeo que projeta os anos seguintes no setor da construção residencial, no período pós-Segunda Guerra Mundial. E qual era a concepção do que eles chamavam de futuro?
Basicamente, a chamada da “revista eletrônica” Army-Navy número 69, de 1945, sonhava com casas baratas e eficientes, algo que ainda hoje continua sendo a meta de todo mundo que procura um cantinho para morar. Esse ideal era ainda mais poderoso em um período de expansão, pois nos anos anteriores os esforços estavam todos voltados para a guerra.